África é o epicentro de novos casos de cancro e, só nos países lusófonos, vão duplicar até 2040, o que em parte se deve ao diagnóstico tardio e dificuldades no acesso aos tratamentos, disse sexta-feira o oncologista Lúcio Santos, citado pela Lusa.
O médico falava sobre a situação da doença oncológica nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) no VI Congresso Nacional de Medicina Tropical, que decorreu no Instituto de Higiene e Medicina Tropical, em Lisboa.
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