Máscaras com tecidos angolanos promovem africanidade no Brasil

As máscaras com tecidos angolanos promoveram a africanidade no Brasil, durante a pandemia da Covid-19, mas foi o desejo de se conectar mais com a história e a sua ancestralidade, que fez a designer gráfica e pós-graduada, com MBA de Gestão de Negócios, Toalá Antónia, criar, em 2016, uma ponte entre o comércio digital (e-commerce) e o empreendedorismo que lhe corre nas veias.

Toalá Antónia bebeu da inspiração da mãe, empreendedora, e da avó paterna, vendedora nas feiras, em Luanda, para iniciar um projecto dentro de casa, que hoje permite com que arrecade 36 mil reais, por mês, escreve a Globo, o equivalente a cerca de sete mil dólares mensalmente, conforme a conversão feita pelo JA Online.

Foi com a Covid-19 que se viriam a abrir as portas para a visibilidade da Casa das Kapulanas, sobretudo, com a venda de máscaras, no Brasil, feitas a partir de tecidos angolanos.

A designer gráfica, filha de pai angolano e de mãe brasileira, nascida e criada, em São Paulo, na Cohab de Itaquera, é responsável e fundadora da marca, onde vende acessórios para o Brasil inteiro, que vão desde os panos tradicionais, a meias, a guarda-chuvas, e às máscaras, em voga, particularmente, na época da pandemia da Covid-19, importando os tecidos de Angola e de outros países do continente.

Toalá Antónia pretende continuar a promover a africanidade em terra de Vera Cruz, alargando o leque de produtos ofertados, sendo que, até ao momento, também é fornecedora para outras marcas, como a de Sandro Freitas, que utiliza capulanas nas colecções que lança, esclarece a mesma fonte.

Enviar um comentário

Please Select Embedded Mode To Show The Comment System.*

Postagem Anterior Próxima Postagem