China quer intensificar troca de experiências com Parlamento angolano


A China vai continuar a apoiar Angola no seu desenvolvimento socioeconómico, afirmou, quinta-feira, à imprensa o embaixador chinês, Gong Tao, no final de uma audiência que lhe foi concedida pela presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira.
A título de exemplo, o diplomata chinês destacou o sector de Construção com realce a as obras do novo Aeroporto Internacional de Luanda e a central hidroeléctrica de Caculo-Cabaça, que estão em bom andamento.O diplomata assegurou, também, que a China vai aumentar os investimentos em Angola nos ramos da Indústria, Agricultura, Pescas e Exploração de Minerais, para dar um maior impulso ao desenvolvimento socioeconómico de Angola e aumento de postos de trabalho.

O embaixador realçou que dentre os muitos assuntos abordados no encontro com a presidente da Assembleia Nacional está a necessidade de conjugação de esforços para promover a paz, estabilidade e o desenvolvimento em África e no mundo.

"A China elogia o papel de mediação de Angola para a paz na região dos Grande Lagos e felicitamos o Presidente João Lourenço por ter sido nomeado Campeão da União Africana para a Paz e Reconciliação”, sublinhou.

Gong Tao aproveitou ainda a ocasião para felicitar a presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, pela organização, em Outubro deste ano, em Luanda, da 147ª Assembleia Geral da União Interparlamentar (UIP), prometendo o apoio do seu país para que o evento seja realizado com sucesso.

O diplomata chinês afirmou que durante o diálogo com a presidente da Assembleia Nacional de Angola, ambos manifestaram o desejo de intensificar a troca de experiência entre os parlamentos dos dois países.

O embaixador avançou que foi feita uma avaliação positiva das relações bilaterais entre a China e Angola, "uma relação de parceria estratégica que sempre foi consolidada e aprofundada, ao longo dos últimos anos”.

"Mesmo com os desafios da Covid-19 sempre estivemos juntos e de mãos dadas, apoiando-nos um ao outro para, de forma solidária e fraterna, conseguirmos vencer esta epidemia. Hoje, tanto a China como Angola estão numa fase de desenvolvimento socioeconómico nacional”, afirmou.

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