"Volvidos cinco anos, contratamos uma equipa para avaliar o grau de execução do programa de financiamento do ensino superior em Angola, estimado em 13 milhões de Euros, financiado pela União Europeia para avaliar os resultados”.
Segundo Enrico Strampelli, decorrem diligências para solucionar os pontos críticos encontrados de modo a maximizar os resultados.
A UE garante continuar a trabalhar com o Ministério do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação para que os quadros angolanos tenham condições de frequentar a licenciatura, mestrado e doutoramento com menor grau de dificuldade no pagamento de propina, alojamento e material escolar. Além dos cursos de pós-graduação académica, estão criadas condições para cursos de especialização e capacitação profissional.
Consta, igualmente, nas prioridades o aumento do número de mulheres a frequentar o ensino superior nos diferentes níveis, apoios em matéria de gestão de informação e criação de um sistema de informação integrado, apoio à investigação científica, através de um fundo específico, bem como a atribuição de 300 bolsas de mestrado e doutoramento em universidades nacionais.
As actividades deste projecto mostram plena consonância com a estratégia Angola 2025, o Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2018-2022, o Plano Nacional de Formação de Quadros (PNFQ) e as prioridades estabelecidas no Programa Indicativo Nacional 2014-2020, bem como no acordo de cooperação intitulado "Caminho Conjunto Angola-União Europeia”, no qual o ensino superior foi identificado como área prioritária.