Ministro constata em Calumbo a operacionalidade da ETA

 
O ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, inteirou-se, ontem, do grau de operacionalidade da Estação de Tratamento de Água de Calumbo (ETA), após ter sido verificado, a 18 de Abril, uma avaria técnica de quatro bombas, das cinco existentes, provocando a redução no atendimento aos serviços de distribuição de água aos munícipes de Calumbo e distrito urbano do Zango.

De acordo com uma nota do Ministério da Energia e Águas, foram adquiridos três novos motores, para substituir e repor a capacidade necessária com vista à adução e melhoria do normal abastecimento de água aos munícipes afectados desde o dia 18 de Abril.

Acompanhado do secretário de Estado da Energia, António Belsa da Costa, o ministro constatou os trabalhos de montagem de peças e outros equipamentos que vão garantir o normal funcionamento das bombas de adução de água tratada da Estação de Tratamento de Água (ETA) de Calumbo, que, em breve, retomará os índices de fornecimento do líquido.

A ETA de Calumbo tem capacidade instalada de 51.840 metros cúbicos por dia, composta por cinco bombas de 540 metros cúbicos por hora, cada.

Segundo a nota, o novo presidente do Conselho de Administração da EPAL, Adão da Silva, ladeado dos demais administradores da empresa, detalhou ao ministro João Baptista Borges o estado dos trabalhos que decorrem na ETA, bem como outras acções em curso para a melhoria dos serviços de abastecimento de água à cidade de Luanda.

No fim da visita, a que fizeram igualmente parte o PCA da ENDE, Hélder Adão, e altos responsáveis do Ministério da Energia e Águas, João Baptista Borges realçou a importância de haver maior sentido de responsabilidade dos técnicos para que situações do género, que prejudicam as infra-estruturas, não ocorram com frequência.

O ministro reiterou a necessidade da construção de um cadastro que possa identificar, em tempo útil, o estado técnico dos equipamentos, como, por exemplo, as válvulas das adutoras, pelo que apelou a um maior empenho na gestão dessa infra-estrutura de capital importância social e económica para o país.

Fonte: Jornal de Angola

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