Angola registou 333 manifestações em 2022, 13 das quais consideradas violentas, revelou, terça-feira, em Luanda, o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.
Segundo o director da Justiça e Direitos Humanos, Yanick Bernardo, o Executivo trabalha para que se evitem actos de violência nas manifestações.
De acordo com o responsável, citado pela RNA, a Procuradoria-Geral da República tem investigado os casos de excessos nos protestos que ocorrem pelo país, responsabilizando, também, quem falha.
"Durante o ano passado, conseguimos formar mais de dois mil efectivos da Polícia Nacional em matéria de direitos humanos”, assinalou Yanick Bernardo
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