Chuvas em São Paulo causam duas mortes


As chuvas que se abateram sobre São Paulo, no Brasil, entre o fim da noite de sexta-feira e o início da manhã de domingo, causaram duas mortes, inundações, queda de árvores e a suspensão de aterragens no aeroporto de Congonhas, na zona sul da cidade.

Ao que noticia o G1, um menino de seis anos morreu após ter sido arrastado por uma enxurrada que se formou na Estrada das Marrecas após fortes chuvas que atingiram a cidade de Juquitiba. O corpo do menino foi encontrado na manhã de domingo pelo Corpo de Bombeiros de São Paulo.

Por sua vez, na noite de sexta-feira, um homem de 48 anos morreu após a casa onde vive ter sido atingida por um deslizamento de terra em São Bernardo do Campo. Segundo aquela corporação de bombeiros, o deslizamento ocorreu por volta das 23h, na Rua Odair Vieira. A vítima foi resgatada já sem vida.

Além das duas mortes, uma pessoa continua desaparecida. O carro em que circulava foi arrastado por uma enxurrada que ocorreu na região de Parelheiros, na zona sul de São Paulo. Este domingo, a chuva diminuiu na cidade de São Paulo, mas o tempo permanece instável e com chuva fraca, melhorando no decorrer do dia. As temperaturas variam entre os 19°C e 27°C.

Já o litoral norte de São Paulo pode sofrer com tempestades por causa da instabilidade gerada por uma área de baixa pressão atmosférica que deve reforçar as chuvas na região.

Exército vai punir 38 militares por roubo de armas

O Exército brasileiro vai punir 38 militares, na sequência do furto de 21 metralhadoras de um quartel na cidade de Barueri, na região metropolitana de São Paulo, em Outubro de 2023.

De acordo com o site G1, os militares receberam punições internas, como a prisão disciplinar, que varia de um a 20 dias, e as mesmas começaram a ser levadas a cabo em Novembro. Estas medidas variam de acordo com a patente e o grau de envolvimento no caso.

O Exército explicou que nem todos estão directamente ligados com o caso, mas podem, eventualmente, ter falhado no cumprimento de alguma medida que impedisse o furto.

Seis militares, nomeadamente um soldado, um cabo, um sargento e um tenente, bem como dois civis são investigados por participação directa no furto. Das 21 metralhadoras, duas continuam desaparecidas.

A Justiça Militar autorizou a prorrogação do prazo do Inquérito Policial Militar (IPM) aberto para apurar e apontar responsabilidades, havendo ainda a possibilidade de uma nova prorrogação.

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