Os pescadores que estavam detidos no Gabão, já estão em São Tomé e Príncipe, após terem sido libertados com ajuda da mediação diplomática do executivo são-tomense, mas o armador vai ter de pagar uma multa de 15 mil euros por violar as águas territoriais gabonesas.
O Primeiro-Ministro de São Tomé e Príncipe referiu que a libertação resultou da mediação diplomática do executivo, tendo feito saber que espera que o armador pague a multa.
"A multa era de 30 milhões de CFA, o equivalente a 50 mil euros, mas ficou em 15 mil euros. Um valor que o armador vai ter de pagar. Espero que ele pague”, explicou.
A prática de pesca ilegal é comum nos países fronteiriços do golfo da Guiné, uma situação que Patrice Trovoada quer evitar, solicitando o apoio de alguns parceiros nomeadamente da União Europeia.
"Nos temos envolvido a União Europeia e alguns países que, a nível bilateral, têm uma postura bastante proactiva. Portugal vai reforçar os meios de vigilância com São Tomé e Príncipe. Temos a Dinamarca, a França, e outros”, nota o Primeiro-Ministro.
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