"São quatro macrolotes. Neste momento decorre a infraestruturação de um que fica perto da superficie comercial Kero do Kilamba e a partir do mês de Setembro daremos início aos trabalhos em mais três macrolotes”, garantiu.
Segundo Jakeline Coelho, apesar do processo ter levado muito tempo, devido à Covid-19 e pelo facto da EGTI ser uma empresa pública que depende da aprovação do Tribunal de Contas para colocar em prática os projectos apresentados, os promotores ficaram esclarecidos sobre as questões de morosidade e de outras relaciondas aos termos de pagamento.
Mandela dos Santos, que como muitos promotores de obras que concorreram e temiam que os espaços não seriam entregues, disse à nossa reportagem que, depois de ouvir os esclarecimentos da EGTI, as suas esperanças foram renovadas. "Gostei de ser convocado para essa sessão de esclarecimentos e reconheço se tratar de um projecto sério”, disse.
António Constantino agradeceu a iniciativa da EGTI, sublinhando que havia muitas dúvidas sobre como terminaria o processo. "Fomos esclarecidos e cada um está ansioso para começar o seu projecto”, disse.